Falas comuns no nosso dia a dia.





Minha mulher saiu de casa. Minha mulher está apaixonada por outro homem. Não conseguimos parar de brigar. Ele disse que não me ama mais. Há doze anos que não temos relações sexuais.Meu marido me traiu pela quarta vez! (até onde sei!).  Estas são falas, infelizmente, comuns no nosso dia a dia.

Os casais se desentendem, ferem e desestruturam um ao outro sem perceber que são uma só carne, sem se dar conta de que,ao fazer sangrar o cônjuge, provocam chagas em si mesmos. 



São anos de desrespeito, de traições virtuais e reais, em que os sogros interferem e ditam as normas, em que outro homem ou outra mulher parecem ser melhores do que o companheiro de aliança, em que os chefes exigem dedicação predatória, de modo que a vaidade do mundo dos negócios tira de casa o pai de família – e mesmo quando ele está presente fisicamente, sua mente e as emoções foram tão exigidas que a figura mais se parece com um zumbi dentro do lar, incapaz de responder com atenção e carinho às demandas mais simples do lar e da esposa a quem ele prometeu servir e cuidar.



 Curando as feridas


O desrespeito e a falta de amor geram um círculo vicioso no qual o orgulho cresce como um galo de briga que nunca desiste de atacar, mesmo que esteja ferido e às portas da morte. Sempre que acultura molda a vida da família de modo a suplantar os padrões bíblicos, o casamento, a família, a igreja e a sociedade sofrem, e passam a apresentar sintomas e dores, verdadeiras doenças sociais. A saída requer coragem. 


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